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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Barata



Blattaria ou Blattodea é uma ordem de insetos cujos representantes são popularmente conhecidos como baratas. É um grupo cosmopolita, sendo que algumas espécies (menos de 1%) são consideradas como sinantrópicas. Dentre os principais problemas que as baratas podem ocasionar aos seres humanos está a atuação delas como vetores mecânicos de diversos patógenos (bactérias, fungos, protozoários, vermes e vírus).

Barata oriental (Blatta orientalis). a, fêmea; b, do sexo masculino; c, vista do lado feminino; d, jovens.

fonte: Wikipedia, clique aqui para ler mais...

Conheça as características desse inseto resistente

As baratas estão entre os bichos que mais causam repulsa no ser humano. A maioria sente asco só de imaginar uma barata. Isso acontece porque as espécies que convivem com as pessoas nas cidades transitam pelos esgotos e são vetores de doenças.

Existem cerca de 5 mil espécies de baratas, das quais 1 mil são brasileiras. Muita gente não sabe que as baratas urbanas correspondem a 1% do total de espécies desses insetos - o restante são espécies silvestres.

Barata luminosa

As baratas silvestres são importantes recicladoras de matéria orgânica. Não transmitem doenças, nem exalam mau cheiro, explica José Albertino Rafael, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Atualmente, Rafael coordena pesquisas sobre uma espécie de barata, a Lucihormetica fenestrada.

O objetivo é entender como essa barata emite luz fria, da mesma forma que os vaga-lumes. Nestes insetos, sabemos que as reações produtoras de luz ocorrem em células denominadas fotócitos.

Baratas do tempo dos dinossauros

Os fósseis mais antigos de baratas estão datados em cerca de 320 milhões de anos, do período Carbonífero. Esses registros são impressões em rochas pré-históricas - o padrão das nervuras presentes nas asas é característico de cada espécie.

Fósseis de baratas encontrados nas rochas calcárias da Formação de Santana, na região mineira de Santana de Cariri, datam de 112 milhões de anos, do período Cretáceo Inferior. Isso prova que esses insetos foram contemporâneos dos dinossauros.

Fórmula que deu certo

As baratas são sobreviventes de todas as alterações climáticas e ambientais sofridas pela Terra em centenas de milhões de anos. Como uma fórmula "que deu certo", elas não mudaram muito de lá para cá. Apresentam apenas variação no número de nervuras em suas asas e de espinhos nas pernas.

A espécie comum no ambiente urbano é a Periplaneta americana, conhecida como barata grande ou de esgoto. As baratas urbanas vivem próximas dos seres humanos por três motivos: água, alimento e abrigo, esclarece o especialista em estudos com baratas urbanas, Neliton Silva, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Baratas gostam de cerveja

Esses insetos são tão adaptados às cidades que se alimentam até mesmo de cola e papel - e apreciam bebidas alcoólicas, como a cerveja, segundo informações da Fundação Oswaldo Cruz.

De cor marrom-avermelhado, essas baratas voam e vivem em ambientes escuros, quentes e úmidos, como esgotos, ralos e lixo. A Periplaneta americana, bem como a Blatella germanica, originária da Europa, disseminam diversas doenças e parasitoses em suas fezes, como toxoplasmose, hanseníase, tifo, disenteria, pneumonia e meningite.

Os predadores das baratas urbanas são, além do ser humano, as aves, lagartixas e, por vezes os gatos. Comer o inseto é uma das formas de esses felinos serem infectados com o protozoário responsável pela toxoplasmose, o Toxoplasma gondii.

Quando as baratas perdem a cabeça

A resistência desses insetos é incrível: eles vivem até quatro anos, podem sobreviver uma semana sem água e um mês sem se alimentar. Também não se afogam com facilidade - seu fôlego dura 40 minutos. O cérebro da barata não fica só na cabeça, mas ao longo de seu corpo. Assim, se a barata tiver sua cabeça cortada, ela sobrevive por uma semana e, então, morre de sede.

"Olhos" nas costas

A barata está parada. Alguém se aproxima, por trás, para dar-lhe uma chinelada e ela sai correndo na direção oposta - dificilmente se acerta o alvo na primeira tentativa. Isso acontece porque esses insetos estão equipados com pequenas cerdas sensoriais nas costas, que captam o menor sinal de deslocamento de ar.

O sistema nervoso da barata traduz os impulsos elétricos que lhe dão a informação precisa da direção do ar. Desse modo, o inseto sabe exatamente para onde escapar de sua ameaça. Outros apetrechos sensoriais da barata são suas antenas: elas captam moléculas de cheiro e também informam a direção do vento.

Resistentes ao veneno

O uso de inseticidas pode matar uma barata. Mas, se ela estiver produzindo filhotes, estes serão resistentes ao veneno - ele não mata seus ovos. Para dar fim à barata e garantir que ela não deixe descendentes, o mais eficaz é mesmo uma chinelada.

O acúmulo de lixo e a sujeira significam uma infinidade de alimentos para as baratas. Por isso, uma das melhores maneiras de se evitar a convivência com esses insetos é a higiene. Esse cuidado e a desinsetização periódica são suficientes para o ambiente ficar livre de baratas, por algum tempo.

fonte: UOL Educação

 

sábado, 27 de novembro de 2010

Tenha sua criação Hi-tech de formigas

Se você acha que as formigas são simples insetos que só vivem em busca de um pedaço de bolo ou grãos de açúcar, deveria pensar um pouco além: estes artrópodes vivem em níveis avançados de sociedade, e se dividem em funções no formigueiro. As baratas que me perdoem, mas segundo o Wikipédia, as formigas são os animais com maior sucesso no ambiente terrestre, fazendo parte de 15% a 20% de toda biomassa.

  
AntWorks

Meu objetivo neste post não é dar uma lição-de-casa, mas sim mostrar algo incrível. Agora você pode ter a sua própria criação de formigas, e de uma maneira que não dá trabalho algum. O AntWorks é um viveiro composto de gel, cercado por acrílico, aonde você pode deixar os insetos construírem uma colônia. Não é necessário alimentar, já que o gel dá conta da nutrição das pequeninas.


O visual do AntWorks é algo totalmente moderno, podendo ligar um LED para deixar ainda mais bonito e virar um objeto de decoração para sua casa. A tecnologia foi desenvolvida pela NASA para estudo de insetos fora da atmosfera terrestre. Para ter a sua própria colônia, basta comprar a habitação e caçar algumas formigas no seu jardim. O AntWorks pode ser comprado no ThinkGeek por US$29,90, infelizmente o frete para o Brasil é muito caro.

fonte: Fabio Perez

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Formiga

Conheça a formiga, foto, informações, formigueiro, alimentação, classificação, colônias, reprodução, habitat



CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Super-ordem: Endopterygota
Ordem: Hymenoptera
Família: Formicidae

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
  • Cabe a formiga rainha a função de reprodução da colônia. A rainha pode viver até 18 anos
  • As formigas são insetos que  sentem o cheiro das coisas através de suas antenas
  • Num formigueiro existe total organização, sendo que as tarefas são bem divididas entre as formigas
  • Alimentam-se principalmente de sementes e restos vegetais 
  • Comunicam-se entre si através de liberação de feronomas (compostos químicos)
  • Algumas formigas podem picar e passar um tipo de ácido que pode irritar a vítima. 
  • Além da rainha, num formigueiro existem  as sentinelas (segurança), operárias (fazem os túneis do formigueiro e buscam alimentos) e as enfermeiras (cuidam das larvas)
  • O acasalamento da formiga rainha acontece num vôo nupcial. Após a fecundação o macho morre e a rainha perde as asas antes de botar os ovos.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:
Comprimento: em média 1 cm
Cor: depende da espécie, mas a maioria são vermelhas ou pretas
Quantidade de espécies: mais de 10.000 espécies catalogadas 


As formigas, o grupo mais popular dentre os insetos, são interessantes porque formam níveis avançados de sociedade, ou seja, a eusocialidade. Todas as formigas, algumas vespas e abelhas, são considerados como insetos eusociais, fazendo parte da ordem Hymenoptera. As formigas estão incluídas em uma única família, Formicidae, com 12.585 espécies descritas até 2 de setembro de 2010,[1] distribuídas por todas as regiões do planeta, exceto nas regiões polares. As formigas são o gênero animal de maior sucesso na história terrestre, constituindo de 15% a 20% de toda a biomassa animal terrestre.


Acredita-se que o surgimento das formigas na Terra deu-se durante o período Cretáceo (há mais de 100 milhões de anos) e pensa-se que elas evoluíram a partir de vespas que tinham aparecido durante o período Jurássico.

Por vezes, confundem-se as térmitas (cupins) com as formigas, mas pertencem a grupos distintos.

As formigas distinguem-se dos outros insetos – mas algumas destas características são comuns a alguns tipos de vespas - por apresentarem:

    * Uma casta de obreiras sem asas;
    * As fêmeas são prognatas (peças bucais no acron);
    * Presença de um ‘’saco infrabucal’’ entre o lábio e a hipofaringe;
    * Antenas articuladas, com o artículo distal alongado (exceto nas subfamílias Armaniinae e Sphecomyrminae);
    * Glândula metapleural nas fêmeas, abrindo na base das patas posteriores;
    * O segundo, e em algumas espécies também o terceiro, segmento abdominal formando um “pecíolo” (pouco diferenciado nas Armaniinae);
    * As asas anteriores não apresentam nervuras ramificadas;
    * A rainha perde as asas depois da cópula, que é realizada em voos de milhares de indivíduos.

O estudo das formigas denomina-se mirmecologia



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Invertebrados

Desde os protozoários, unicelulares e microscópicos, até os grandes polvos e lulas, que atingem vários metros de comprimento, os invertebrados formam uma ampla variedade de seres, equivalente a mais de noventa por cento dos animais existentes, distribuídos por todas as partes do mundo.

Invertebrados são todos os animais que não possuem a coluna vertebral ou coluna dorsal, em oposição aos vertebrados, que possuem alguma forma de esqueleto interno, ósseo ou cartilaginoso. Afora a ausência de coluna vertebral, os invertebrados têm muito pouco em comum. São geralmente animais de corpo mole, sem esqueleto interno rígido para ligação dos músculos, mas em muitos casos com esqueleto externo rígido, que serve também de proteção ao corpo, como os moluscos, crustáceos e insetos. Devido a sua heterogeneidade, a classificação dos invertebrados obedece mais a critérios descritivos do que a normas de distinção filogenética. O termo taxionômico invertebrados, antes usado em oposição a vertebrados -- ainda vigente como nome de um subfilo -- não é mais usado na classificação sistemática moderna. Os invertebrados podem pertencer aos dois grandes sub-reinos em que se divide o reino animal: protozoários e metazoários.


Protozoários: Os animais mais rudimentares que existem são os protozoários, unicelulares e em sua maior parte microscópicos. Embora aparentemente simples, na realidade muitas vezes apresentam formas de notável complexidade. Alguns dispõem de estruturas digestivas subcelulares, ou de caráter locomotor, como os cílios (conjunto de filamentos curtos semelhantes a pestanas com que certos protozoários se deslocam), que se acham conectados entre si e têm movimentos coordenados. Ocorrem também núcleos duplos (como acontece entre os ciliados), um dos quais governa a atividade da célula enquanto o outro dirige a reprodução. Certos protozoários, como os rizópodes ou sarcodíneos, possuem coberturas que protegem a célula. Essas coberturas nos radiolários são formadas por sílica, por isso apresentam um aspecto vítreo, às vezes de grande beleza; nos foraminíferos, são de natureza calcária e, quando o animal morre, se depositam no fundo oceânico, dando origem a uma variedade rochosa denominada greda.

Apesar de se situarem no estrato inferior da escala evolutiva animal, os protozoários são sensíveis a determinados estímulos, principalmente químicos, elétricos e, em alguns casos, luminosos. O filo dos protozoários divide-se em dois subfilos: os plasmódromos, sem organelas para locomoção, ou dotados de flagelos ou pseudópodos; e os cilióforos, com cílios ou tentáculos sugadores. Os plasmódromos dividem-se em quatro classes: mastigóforos, ou flagelados; opalinídeos, ou protociliados; sarcodíneos, ou rizópodes; e esporozoários. Os cilióforos têm apenas uma classe, a dos ciliados.

Metazoários: Os invertebrados metazoários são animais multicelulares, constituídos de células agrupadas em tecidos e em órgãos, e estruturas especializadas graças às quais se produz divisão de trabalho nos diversos componentes do organismo. Estão agrupados nos seguintes filos:

Mesozoários: Entre os filos mais primitivos estão os mesozoários, que apresentam um aglomerado de células mais ou menos amorfo, em cujo interior se encontram diferentes elementos reprodutores.

Poríferos: Os espongiários ou poríferos, que incluem as esponjas, foram durante muito tempo confundidos com plantas, devido a seu tipo de vida sedentário e a suas formas. Alguns zoólogos do século XIX, contudo, já afirmavam que se tratava de autênticos animais, embora muito primitivos. De fato, ao contrário da maioria dos invertebrados, que apresentam três camadas embrionárias bem definidas (ectoderma, mesoderma e endoderma) e recebem a denominação de triblásticos ou triploblásticos, as esponjas, assim como os celenterados e os ctenários, têm apenas duas camadas (ectoderma e endoderma).

A cavidade central das esponjas, a espongiocela, recolhe a água que entra pelos poros inalantes que perfuram o corpo do animal e permite sua saída pelo ósculo ou orifício maior, situado na parte superior. A corrente assim estabelecida leva as partículas alimentícias de que as esponjas se nutrem até os coanócitos, células dotadas de uma espécie de anel gelatinoso e de um prolongamento filiforme ou flagelo, encarregado de capturar essas partículas.

Celenterados: Os celenterados ou cnidários, embora também apresentem estrutura muito simples, são mais complexos do ponto de vista celular, com células que são ao mesmo tempo epiteliais e musculares (mioepiteliais) e uma série de músculos que possibilitam ao animal realizar movimentos contráteis, como ocorre nas medusas. Diferenciam-se também órgãos sensitivos, alguns dos quais captam sensações luminosas, e outros, como os estatocistos, que permitem ao animal estabelecer sua posição no espaço.

Ctenóforos: Os ctenóforos apresentam simetria radial básica, uma cavidade gastrovascular com ramos e placas ciliadas no corpo, que lhes dão o aspecto de medusas. Abundam nos mares quentes e alguns em regiões temperadas, quer em águas superficiais, quer em grandes profundidades. Esse filo divide-se em duas classes: a dos animais com tentáculos, que congrega quatro ordens -- cidipídeos, lobados, cestídeos e platictênios; e a dos animais sem tentáculos, que abriga uma única ordem, a dos beróideos.

Platelmintos: Os platelmintos são vermes na maioria marinhos, delgados e de grande comprimento, dotados de um prolongamento anterior ou probóscide; alguns são pseudocelomados, com cavidades internas, não cobertas por células. Muitos platelmintos estão adaptados à vida parasitária e têm sistemas orgânicos reduzidos. As tênias ou cestóides, e também os asquelmintos, não possuem aparelhos respiratório, digestivo e circulatório. O sistema nervoso é muito rudimentar e consiste numa série de cordões longitudinais unidos a gânglios ou agrupamentos de células nervosas.

Anelídeos: Os anelídeos são vermes segmentados, de desenvolvimento embrionário mais complexo, cujo corpo apresenta uma série de anéis, como os poliquetos marinhos, as minhocas e as sanguessugas.

Moluscos: De corpo mole, coberto por um manto que geralmente secreta uma concha calcária, os moluscos apresentam simetria bilateral, sexos geralmente separados e vivem em água salgada e doce, alguns na terra. Esse filo compreende seis classes: monoplacóforos, anfineuros (quíton), escafópodes, grastrópodes (caracol, lesma, caramujo, abalone), pelecípodes (ostra, mexilhão) e cefalópodes (lula, polvo).

Artrópodes: Os artrópodes são animais com as extremidades pares articuladas, exoesqueleto quitinoso e corpo com cabeça, tórax e abdome. São terrestres ou aquáticos, de vida livre, comensais ou parasitos. Têm apêndices locomotores aperfeiçoados, que permitem movimentos muito precisos e, no caso de certos insetos, mover-se em grande velocidade no meio aéreo, graças às asas. Além dos olhos compostos, têm vários órgãos sensoriais: receptores tácteis e olfativos, como as antenas de insetos e crustáceos; estatocistos, que informam sobre a posição do corpo; quimiorreceptores e membranas auditivas etc.

Outra característica dos artrópodes é a cutícula, ou camada externa endurecida, de quitina, que em alguns casos, como nos crustáceos, é composta também por sais cálcicos. Isso faz com que, para crescer, o animal passe por uma série de mudas, nas quais se desprende a cutícula. Agrupam-se nesse filo os crustáceos (lagostas, caranguejos e cracas), insetos (mosca, abelha, gafanhoto), aracnídeos (aranhas, escorpiões, carrapatos), além das centopéias, dos piolhos-de-cobra e dos embuás.

Equinodermos: O filo dos equinodermos inclui as seguintes classes: crinóides, asteróides (estrelas-do-mar), equinóides (ouriço-do-mar), ofiúros e holotúrias. Os animais desses filos são marinhos. Distinguem-se pelo endoesqueleto rígido ou flexível, formado por placas calcárias, sistema ambulacrário com pés externos para locomoção.

Foronídeos: Os foronídeos são animais marinhos, de corpo vermiforme, cilíndrico, não-segmentado; cada indivíduo vive em tubo membranoso secretado por ele mesmo. A extremidade anterior contém tentáculos ciliados e um lofóforo (conjunto de tentáculos) em forma de ferradura.

Briozoários: O filo dos briozoários, ou ectoproctos, é constituído por colônias ramificadas e arborescentes, incrustadas em rochas ou conchas, ou como massas gelatinosas, com muitos indivíduos, diminutos, cada um em uma casa separada. Os indivíduos possuem tentáculos ciliados ao redor da boca. Vivem em água salgada ou doce.

Entoproctos: O filo dos entoproctos engloba indivíduos diminutos, solitários ou coloniais, cada um com pedúnculo e muitos tentáculos ciliados, com que se fixam a objetos ou animais.

Braquiópodos: Os indivíduos do filo dos braquiópodos têm concha externa calcária com valva ventral e dorsal, e fixam-se a rochas por um pedúnculo carnoso. São animais marinhos, têm coração pequeno e sexos separados.

Hemicordados: Há duas classes de hemicordados: a dos enteropneustos e a dos pterobrânquios, ambas formadas por indivíduos cordados, acrânios, vermiformes, com numerosas fendas branquiais. São animais marinhos, possuem simetria bilateral e trato digestivo completo.

Pogonóforos: De corpo cilíndrico, com três partes, sendo a última provida de anéis ou papilas adesivas, os pogonóforos têm de um a muitos tentáculos finos na parte anterior. São marinhos e não apresentam trato digestivo.

Quetógnatos: No filo dos quetógnatos, os indivíduos são pequenos, alongados e transparentes. O corpo tem cabeça, tronco com nadadeiras pares e cauda também provida de nadadeira. São marinhos, de vida livre, e fazem parte do plâncton.

Nemertinos: De corpo delicado, mole, muito elástico e coberto com cílios, os nemertinos ou rincocélios são animais de vida livre, geralmente marinhos, alguns de água doce e terrestres.

Asquelmintos: Os asquelmintos são animais enterozoários, de corpo geralmente cilíndrico, revestido por uma camada quitinosa. São diminutos, têm trato digestivo completo e corpo em geral delicado.

Acantocéfalos: De corpo chato e áspero, os acantocéfalos possuem na extremidade posterior um probóscide retrátil que contém espinhos recurvados. Quando larvas, são parasitos de artrópodes; quando adultos, de vertebrados.


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Sipunculídeos: Animais marinhos, de sexos separados, os sipunculídeos têm corpo em forma de abóbora alongada, altamente contrátil, extremidade anterior delgada e retrátil, e são providos de tentáculos curtos e ocos ao redor da boca.

Equiurídeos: Até o século XIX classificados no filo dos sipunculídeos, os equiurídeos têm corpo em forma de salsicha e extremidade anterior com probóscide elástica em forma de gamela que conduz à boca. São animais marinhos e dióicos.

Anelídeos; Aracnídeos; Artrópodes; Briozoários; Crustáceos; Esponja; Insetos; Lombriga; Medusa (zoologia); Metazoários; Minhoca; Moluscos; Protozoários; Sanguessuga; Verme

[Autor: Desconhecido - Lido: 51054 Vezes - Categoria: Biologia]

fonte: Grupo Escolar 

Insetos

Os insetos (português brasileiro) ou insectos (português europeu) (AO 1990: insetos) são animais invertebrados com exoesqueleto quitinoso, corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdómen ), três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas. Pertencem à classe Insecta, o maior e mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda.

Os insectos são o grupo de animais mais diversificado existente na Terra, possuem mais de 800 mil espécies descritas - mais do que todos os outros grupos de animais juntos. Os insectos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, mas só um pequeno número de espécies se adaptaram à vida nos oceanos. Existem aproximadamente 5 mil espécies de Odonata (libelinhas), 20 mil de Orthoptera (gafanhotos e grilos), 170 mil de Lepidoptera (borboletas), 120 mil de Diptera (moscas), 82 mil de Hemiptera (percevejos e afídeos), 350 mil de Coleoptera (besouros) e 110 mil de Hymenoptera (abelhas, vespas e formigas).

A ciência que estuda os insectos é a Entomologia.

Alguns grupos menores, com uma anatomia semelhante, como os colêmbolos, eram agrupados com os insectos no grupo Hexapoda, mas atualmente seguem um grupo parafilético Ellipura, tendo discussões filogenéticas relevantes no campo da biologia comparativa. Os verdadeiros insectos distinguem-se dos outros artrópodes por serem ectognatas, ou seja, com as peças bucais externas e por terem onze segmentos abdominais. Muitos artrópodes terrestres, como as centopeias, mil-pés, escorpiões, aranhas, como também microartrópodes colêmbolos são muitas vezes considerados erroneamente insectos.


fonte: Wikipedia