Publicidade

sexta-feira, 22 de abril de 2011

A mosquitoeira



Matéria do Bom Dia Rio: rjtv.globo.com/Jornalismo/RJTV/0,,MUL347258-9101,00.html

A mosquitoeira é um aparelho patenteado desenvolvido para combater o mosquito da dengue. Só que nenhum empresário quis investir no projeto ainda e ele não está a venda. Então os mesmos cientistas que desenvolveram a mosquitoeira criaram a mosquitoeira genérica, ou mosquitérica, para que todos tenham acesso à solução para combater o mosquito.

Armadilha caseira contra Aedes aegypit: Com uma garrafa pet, dessas de refrigerantes de dois litros, é possível fazer uma armadilha que prende e mata o mosquito. A invenção é do professor Maulori Cabral, da UFRJ.

Prevenir a dengue deve ser uma obrigação de cada cidadão. Não deixar pneus, embalagens e recipientes que podem acumular água jogados nos terrenos são cuidados importantes para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypit. Com uma garrafa pet, dessas de refrigerantes de dois litros, é possível fazer uma armadilha que prende e mata o mosquito.

A invenção é do professor Maulori Cabral, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que ensina como fazer.

Para construir uma Mosquitoeira genérica (mosquitérica) é muito simples. O segredo é a motivação para executar as 10 etapas apresentadas a seguir:

1. Junte os seguintes materiais: uma garafa pet de 1,5 ou dois litros; uma tesoura; uma lixa de madeira nº 180; um rolo de fita isolante preta; um pedaço (7 x 7 cm) de tecido chamado micro tule, também conhecido como véu-de-noiva; quatro grãos de alpiste ou uma pelota de ração felina;

2. Tire a tampa da garrafa e, com um jeitinho especial, remova o anel do lacre. Este será usado como componente da sua mosquitérica;

3. Dobre o pedaço de tule e cubra a boca da garrafa. Use o anel do lacre como presilha. Esta fase exige o jeitinho especial, pois é necessário forçar a presilha para alcançar, pelo menos, a segunda volta da rosca. Para melhorar o visual, você pode aparar o excedente da malha que ficou aparecendo;

4. A próxima etapa é cortar a garrafa em duas partes. Antes de iniciar o corte, amasse a garrafa até obter uma dobra. Com o plástico dobrado fica mais fácil cortá-lo. Agora, use esse corte como furo para posicionar a tesoura e cortar o restante da garrafa; Uma das partes vai servir de copo e a outra, como um funil, será a tampa;

5. Agora você vai lixar toda a superfície da tampa, que corresponde à face interna da boca do funil, até torná-la completamente áspera e fosca. Essa peça constituirá a tampa da mosquitérica;

6. Para estabelecer a altura ideal do nível da água na mosquitérica e preciso encaixar a tampa, com o bico para baixo, dentro do copo. Identifique, de cima para baixo, o intervalo de altura que vai da boca do copo até o fundo fosco da tampa. O ponto médio desse intervalo deve ser considerado como a altura do nível da água na sua mosquitérica. Marque esse nível com um pedaço de fita isolante, bem fino, como se fosse uma linha, colada pelo lado de fora do copo. Essa marca também delimitará o espaço de ar que ficará acima da água, entre as duas peças da mosquitérica, como você viu nas fotos da Mosquitoeira;

7. Chegou a hora de começar a montagem da mosquitérica: encher a parte do copo com água até o nível; colocar o alimento (quatro sementes de alpiste trituradas ou a pelota de ração felina) dentro d'água; posicionar a tampa, de maneira simétrica, com o bico para baixo.

8. Use a fita isolante para fixar as duas peças da mosquitérica e, ao mesmo tempo, vedar o espaço entre a borda do copo e a face externa da tampa;

9. Coloque a armadilha em local fresco e sombreado. Após uma semana, verifique a altura da coluna de água. Se estiver abaixo do nível, complete-a. Com o nível da água mais alto, os ovos que foram depositados na superfície áspera da tampa ficarão dentro d'água e, em poucos dias, será possível visualizar larvas de mosquitos nadando na mosquitérica. De agora em diante, observe-a todos os dias, acrescentando água à medida que esta for evaporando. As larvas se alimentarão dos micróbios presentes na água, que são alimentados pelos grãos ou sementes adicionados. As larvas eclodem do ovo, no estágio 1 e crescerão passando pelos estágios 2, 3 e 4, até se transformarem em pupas. Estas, por metamorfose, se transformarão na forma alada de mosquito.

10. Você pode saber se as larvas que apareceram são da espécie Aedes aegypti. Use o foco de luz de uma lanterna. Se as larvas fugirem da luminosidade, ou seja, se demonstrarem o fotatactismo negativo, são Aedes aegypti. Então, você pode ter certeza, tem alguém na redondeza criando esses "bichinhos", como animais de estimação (mascote).

domingo, 17 de abril de 2011

Escorpiões infestam quintais de casas

Mais de 300 pessoas procuraram atendimento médico após serem picadas por escorpião, entre janeiro e a primeira quinzena de abril, na Unidade de Emergência de Arapiraca. Devido à repentina presença desses invertebrados em quintais e até na parte interna de residências, em vários pontos da cidade, nos últimos meses, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) está fazendo um levantamento sobre a incidência de escorpiões na zona urbana.





De acordo com o diretor do CCZ, Almir Pedro, Arapiraca está em quarto lugar
entre os municípios onde há maior quantidade de casos registrados de picadas de escorpião no País, e o primeiro deles é Maceió. A pesquisa, segundo ele, foi feita pelo Instituto Butantã e leva em consideração os dados até o ano de 2008. “Mas nos últimos meses aumentou muito a quantidade de pessoas que tem nos procurado para informar que encontraram escorpiões em casa ou para procurar saber o que é preciso fazer para eliminá-los”, explicou. Leia mais...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Embrapa e Empaer desenvolvem parcerias para controlar percevejos

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estiveram reunidos com a diretoria da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) para discutir as parcerias no estudo de percevejos - pragas e insetos sugadores, que atacam as culturas da soja, arroz, milho e feijão em cinco Estados do Brasil e a evolução da cultura do arroz no Estado de Mato Grosso, bem como ações para o desenvolvimento de tecnologias para viabilizar a cadeia produtiva.

Com recursos na ordem de R$ 686 mil, oriundos da Embrapa e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), foi criada a Rede para estudo da bioecologia de percevejos fitófagos em sistemas integrados de produção de grãos para melhorar os procedimentos de manejo. Leia mais...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Insetos podem ser alternativa no controle de pragas

Pesquisadores da Inglaterra visitam unidades da Embrapa para discutir o desenvolvimento de semioquímicos no controle de pragas agrícolas.

Semioquímicos e feromônios são termos que parecem restritos ao universo científico, mas, aos poucos, passam a fazer parte do cotidiano das pessoas, tanto no meio urbano através da utilização de repelentes e armadilhas para insetos, quanto no meio rural para controle de pragas na agricultura. O assunto é tema do Workshop “O uso de semioquímicos como uma nova abordagem para o manejo de pragas”, que acontece na Embrapa Trigo, no dia 04/04, às 9h. O evento faz da troca de experiências entre a Embrapa e o Instituto de Pesquisa de Rothamsted, na Inglaterra.

A ecologia química está centrada na comunicação entre os insetos, realizada através de sinais químicos, chamados de semioquímicos, a qual engloba feromônios. Esses sinais podem ser sexuais, de agregação ou de alarme, conhecimento que determina a elaboração de repelentes e o desenvolvimento de armadilhas. Na Embrapa Trigo os estudos estão voltados a geração de plantas com repelente natural a pragas como pulgões, besouros e lagartas. “A defesa da planta através do melhoramento genético pode ser alternativa econômica e ecologicamente correta no controle de pragas agrícolas”, explica o pesquisador Paulo Pereira

Estudos voltados para o controle de pragas através de feromônios mostram que é possível acabar apenas com os insetos, preservando os predadores naturais. “Além de mais barato e preservar os recursos naturais, a ecologia química pode ser mais eficiente, já que, em alguns casos, a aplicação do inseticida não é suficiente para o controle das pragas. Um exemplo é caso de besouros, cujas larvas ou corós vivem no solo em profundidades que variam de 5 a 20 cm, impossibilitando o alcance por inseticidas”, explica o pesquisador Alberto Marsaro Júnior. Leia Mais...

sábado, 5 de março de 2011

Fungos seriam capazes de criar "formigas zumbis"

Nova pesquisa publicada no jornal científico "PLoS One" e divulgada nesta quarta-feira (2) identifica quatro novas espécies de fungos capazes de gerar "formigas-zumbis". Isso ocorre no momento em que os fungos infectam os insetos e se distribuem pelo organismo, causando mudança de comportamento e até mesmo a morte de colônias inteiras.
De autoria dos cientistas Harry Evans e David Hughes, o estudo "diversidade oculta em fungos de formigas-zumbis" analisa quatro novas espécies encontradas na Mata Atlântica de Minas Gerais, no Sudeste do país. A pesquisa ajuda a explicar a perda de biodiversidade entre insetos de determinadas espécies, já que cada fungo observado atua em um tipo de formiga.
A ação do fungo é capaz de travar as mandíbulas de formigas carpinteiras, local em que ele encontra condição ideal para começar a se reproduzir, infectando outros hospedeiros. Uma vez instalado, o fungo cresce no organismo e espalha substâncias que têm efeitos colaterais. Leia mais...

terça-feira, 1 de março de 2011

Moradores da Rua Fernando Zanatta, no bairro Jardim Angélica, sofrem com insetos

Nós, moradores da Rua Fernando Zanatta, no bairro Jardim Angélica, sofremos com o descaso de alguns proprietários de terrenos baldios. Será que a prefeitura solicita a construção de calçadas em seus terrenos para bonito? Em nossa rua o mato invade as calçadas fazendo com que os pedestres tenham que transitar no meio da via. A calçada fica livre para o mato e criação de bichos que aparecem devido ao excesso de sujeira.
Tentamos entrar em contato com a prefeitura para limpeza dos terrenos há mais de 30 dias e nenhuma providência foi tomada. Sem a limpeza dos terrenos baldios, nossas casas precisam ficar fechadas senão os insetos invadem as residências.
Leia mais

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Um fungo transgênico é a mais nova arma contra a malária

São Paulo (AE) - Um fungo transgênico é a mais nova arma contra a malária. Pesquisadores inseriram dois genes no fungo Metarhizium anisopliae, que infecta insetos. Um deles produz um anticorpo e o outro, uma toxina obtida de escorpiões. As duas substâncias matam o microrganismo causador da malária. A ideia é infectar mosquitos com o fungo, eliminando o parasita dentro do inseto. A equipe de cientistas de universidades britânicas e americanas inclui o brasileiro Marcelo Jacob-Lorena, da Escola de Saúde Pública John Hopkins, nos EUA. Um estudo publicado no último número da revista Science analisa a eficácia da técnica.
Leia mais...



sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Em busca de um novo método para a erradicação do mosquito Aedes aegypti

Em busca de um novo método para a erradicação do mosquito Aedes aegypti, pesquisadores estão soltando uma versão transgênica do inseto em bairros de Juazeiro (BA). O bicho geneticamente modificado gera filhotes que não chegam à fase adulta --a Malásia colocou a mesma prática recentemente.


Bahia inicia uso de inseto transgênico contra dengue.jpg
Mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue; inseto modificado em laboratório será solto em Juazeiro, na Bahia  / Maurício Vieira/Fotosite



A iniciativa, coordenada pela bióloga Margareth Capurro, pesquisadora da USP, foi aprovada pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança). Os cientistas misturam material genético de drosófilas, conhecidas popularmente como moscas-das-frutas, ao do A. aegypti. Leia mais

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Soluções naturais ajudam a espantar insetos incovenientes

Esses insetos que se multiplicam nas nossas casas, especialmente no verão, são inofensivos. Mas os venenos para combatê-los, não. Antes de passar para a artilharia pesada, tente espantar os hóspedes indesejados com soluções naturais, que não ameaçam a saúde das crianças ou dos animais domésticos, segundo afirma reportagem do jornal Folha de S. Paulo.
O entomologista Carlos Alberto Brandão lembra que alguns insetos até ajudam a manter outros longe. As formiguinhas, comuns em apartamentos, ajudam controlar as baratas, porque comem seus ovos.
O cheiro da casca da laranja, do cravo, do limão, do manjericão e da citronela espanta os pernilongos. Para fazer um repelente, misture 100 gramas de folhas de manjericão, 100 gramas de citronela e um litro de álcool no liquidificador. Bata tudo, coe e coloque em um recipiente vedado. Uma vez por dia, pulverize o ambiente.
No lugar daqueles refis em pastilha dos aparelhos elétricos contra insetos, experimente usar um pedaço de casca da laranja ou de limão-siciliano. Leia mais

sábado, 19 de fevereiro de 2011

O fantástico salto das pulgas

Num instante, as dez pulgas estão alegremente sugando o sangue de porcos-espinhos no Hospital da Vida Selvagem Tiggywinkles, em Aylesbury, na Inglaterra.
No momento seguinte, elas estão sendo arrancadas de seu lar e levadas a Cambridge, onde acabam numa caixa de vidro com piso de poliestireno.
De tempos em tempos, luzes bem fortes inundam a caixa, de forma que uma câmera de alta velocidade possa filmá-las. Leia mais

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ABDC orienta como enfrentar época de insetos

A Associação Brasileira de Direitos do Consumidor destaca algumas medidas eficazes no combate à proliferação de insetos típicos para a proteção pessoal e de toda a comunidade.
Em casa, a recomendação é de retirar ou tampar todos os objetos que podem acumular água e ser transformados em criadouros de mosquito. A pessoa deve usar inseticidas não se esquecendo das paredes, dos cantos e esconderijos dos mosquitos. Para proteger as crianças e os berços, é preciso utilizar telas antimosquito nas janelas e portas. Se preferir, usar repelentes elétricos, escolha os de longa duração, que podem ficar ligados na tomada também durante o dia, mas as janelas têm que ficar abertas para ventilar os cômodos da casa e, assim, evitar reações alérgicas. Se possuir animais domésticos em casa, como cão, gato, pássaros ou peixes, a recomendação é colocá-los em locais ao abrigo dos inseticidas.
E se a pessoa for praticar alguma atividade física ao ar livre, em especial em locais próximos a córregos ou rios, não deve esquecer de usar repelente na pele exposta e renovar periodicamente a aplicação, assim como a do protetor solar. Quem tiver a pele sensível, precisa ter cuidado com as possíveis irritações, usando o produto com moderação e sempre após indicação médica, enquanto os asmáticos devem evitá-lo. Leia mais

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Passageiros reclamam da presença de baratas em ônibus em SP

O paulistano que trafega de ônibus pela cidade de São Paulo nos últimos meses tem sido obrigado a conviver, além do mal estar do calor, com baratas. Segundo relatos de leitores do iG, a presença dos insetos nos coletivos da cidade é constante. A diretora de arte Patrícia Borbolla conta que os passageiros do ônibus da linha Pedreira/Santa Cruz, que faz o trajeto entre Higienópolis e Vila Santa Catarina, na zona sul da capital, já estão acostumados com presença das baratas. “A parte de trás desse ônibus parece um depósito de lixo, todos já sabem disso, então os passageiros costumam ficar amontoados na parte da frente. O cobrador, coitado, não consegue fazer nada. As baratas fazem a festa.”

LEIA MAIS

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Retirar abelhas de casas não é com as prefeituras

A pensionista Sebastiana Sanches, 66 anos, está com um problema: há aproximadamente um ano convive com cerca de 15 marimbondos que se instalaram na lavanderia da sua casa, no Jardim Irene, em Santo André. "Morro de medo de vir estender roupa e eles me atacarem."

Se quiser se livrar dos insetos, vai ter de colocar a mão no bolso, uma vez que nem o Corpo de Bombeiros nem a Prefeitura tem aparato ou conhecimento para retirá-los de lá. Uma das opções que ela tem é chamar Antonio Padovani Junior, 54, o Toninho das Abelhas. Apicultor e especialista em captura e retirada de colmeias de abelhas, vespeiros e marimbondos há 26 anos, ele atua em todo o Estado. "Até em Centro de Zoonoses já fui para retirar abelhas e marimbondos." Leia mais

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

RJ: Agentes contra dengue são impedidos de entrar em 1 mi de casas

O número de casos de dengue notificados na cidade do Rio de Janeiro no primeiro mês do ano foi três vezes maior do que o total de casos registrados em janeiro do ano passado. Apesar de a cidade estar "em alerta" para a doença e das autoridades não descartarem o risco de uma epidemia, agentes de vigilância responsáveis pelo trabalho de prevenção não conseguem entrar em 29% das residências visitadas. Só no ano passado, eles não puderam entrar em 1,1 milhão de domicílios. Leia mais

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Para atrair abelhas, artista britânica cria roupas com pólen

A artista britânica Karen Ingham inovou com seu último trabalho. Fã de abelhas, desenvolveu uma coleção de vestidos projetados para ajudar a evitar a diminução das populações de abelhas e de outros polinizadores, o que é um crescente problema ambiental.

Os vestidos de Ingham são feitos de um tecido tratado com uma solução de açúcar e néctar, o que atrai e alimenta os insetos. Além disso, o pano também tem imagens microscópicas de fragmentos de pólen. A dica de Ingham para os consumidores preocupados com o futuro das abelhas é: “Pendure as roupas para fora, como em um varal. Assim elas atuarão como atrativo para os polinizadores”.  Veja mais...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Grupo cataloga pelo menos 500 insetos na Mata de Santa Tereza

Ao menos 500 espécies de insetos foram identificadas por um grupo de biólogos em quase 15 anos de pesquisa na Mata de Santa Tereza, um patrimônio verde preservado na zona Sul de Ribeirão Preto. Das 200 espécies de besouros, três são consideradas inéditas, já que não há qualquer registro em outras florestas no mundo. Outra novidade é uma espécie nova de inseto aquático.
Para documentar o acervo, os biólogos decidiram publicar o livro "A Fauna de Insetos da Mata Santa Tereza", que será lançado com o início das aulas no campus da USP (Universidade de São Paulo), em Ribeirão. A publicação envolve a participação de 18 pesquisadores do País. Leia mais...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Alugar colmeias para melhorar a produção agrícola é uma novidade

Alugar colmeias para melhorar a produção agrícola é uma novidade que já chegou à região, embora seja rotina na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, a experiência mais positiva ocorreu em 84 em Santa Catarina, onde a produção de maçã teve uma elevação de 50% com o uso da abelhas na polinização.

O trabalho dos insetos incentiva as pesquisas. Cientistas e agricultores debruçam, há décadas, nos estudos sobre a vida e maneira de viver das abelhas para comprovar que o ‘namoro’ delas com as flores pode resultar em frutos mais saudáveis e aumento na produção. Leia mais...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Insetos criados com cabelo humano

As obras de Adrienne já foram expostas em várias cidades dos Estados Unidos e, além dos insetos, ela também tem uma linha de roupas sustentáveis feitas com cabelos, elásticos e outros materiais.
"Como uma artista com grande interesse em sustentabilidade, o cabelo humano me parece o mais imediato e verdadeiro material", diz Adrienne em seu blog. "Eu também fico intrigada com a atração e a repulsa que o material causa nas pessoas", completa a artista.

Leia mais...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Casa é "invadida" por pulgas

Residências localizadas na Rua Roque Faraone, no bairro Cordenonsi, em Americana, foram "invadidas" por uma infestação de pulgas. O problema teve início no mês passado e, apesar das reclamações dos moradores em vários órgãos municipais, ainda não foi resolvido. Eles também não sabem mais o que fazer para controlar os insetos.
O auxiliar de fiação Luiz Carlos Alves Pereira disse que já tentou de tudo. "Os venenos que eu compro não resolvem", afirmou. "Elas estão em todo lugar, no quintal, no quartinho dos fundos e sobem nas pessoas. Daqui a pouco vão infestar o bairro inteiro". Leia mais...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sem contraindicações, super repelente pode ser utilizado por crianças e adultos.

A Greenwood, tradicional marca do segmento de perfumaria, cosméticos e higiene pessoal, lança o Super-Repelente Seption Free, um gel antisséptico que ajuda a proteger a pele de picadas de insetos. Além de repelir animais inofensivos, como o pernilongo, o produto foi certificado como 100% seguro contra insetos transmissores de doenças, como os mosquitos da dengue e da malária. Ideal para as férias de verão, viagens e até para o dia a dia. Leia mais...

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cuidado com os insetos: corpo fica mais vulnerável no verão

Com o corpo mais exposto do que nas outras épocas do ano, não é só o sol que se transforma em um inimigo da saúde. Assim como as pessoas mudam de hábitos nas estações mais quentes, os insetos também. E é no verão que eles fazem mais vítimas. Leia mais...

Cuidado com os insetos: corpo fica mais vulnerável no verão

Com o corpo mais exposto do que nas outras épocas do ano, não é só o sol que se transforma em um inimigo da saúde. Assim como as pessoas mudam de hábitos nas estações mais quentes, os insetos também. E é no verão que eles fazem mais vítimas. Leia mais...

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Proliferação de insetos no seu quintal?

Com a chegada das altas temperaturas de verão e das chuvas que propiciam o desenvolvimento da vegetação em quintais e jardins, também surgem a proliferação de insetos (baratas, cupins, formigas, moscas, mosquitos) e animais peçonhentos (aranhas, escorpiões), que além de prejudicar a saúde, geram desconforto nas residências. Algumas medidas podem ajudar a controlar e evitar esses transtornos durante os meses mais quentes do ano. Leia mais...

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Sepultado corpo de idosa vítima de ataque de abelhas

O corpo de Maria Juliana Santana Oliveira, de 83 anos, vítima fatal de um ataque de abelhas na tarde do último domingo (2), na Travessa Falcão, no Politeama, em Salvador, foi sepultado  às 16h30, no Cemitério Quinta dos Lázaros.

A idosa estava em casa quando foi surpreendida pelo ataque dos insetos. Outros 20 moradores da travessa, incluindo o filho da vítima, foram picados. A colmeia de abelhas que provocou o ataque foi removido por técnicos da Companhia de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa). A colônia foi localizada entre o forro e o teto do terceiro andar de um prédio.

Três ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estiveram no local e prestaram socorro as pessoas que estavam sentindo falta de ar e inchaço no corpo. Leia mais...

domingo, 2 de janeiro de 2011

Crianças cientistas publicam estudo sobre abelhas

LONDRES — Um grupo de crianças britânicas com idade entre 8 e 10 anos teve seu projeto escolar sobre abelhas publicado na prestigiada Royal Society, o primeiro caso como este no mundo científico, informou a publicação nesta quarta-feira.

Os alunos da escola primária Blackawton, do condado de Devon, no sudoeste inglês, pesquisaram, em um cemitério local, como as abelhas veem cores e padrões utilizando uma série de experimentos .

Os resultados descobertos pelas 25 crianças, e redigidos com um cientista que vive na região, foram publicados na Biology Letters, uma revista científica publicada pela Royal Society.

"O campo de visão de cores e padrões dos insetos é geralmente pouco compreendido e as conclusões apresentadas pelas crianças representam um avanço real nessa área", informou a Royal Society em um comunicado.

O diretor da escola, Dave Strudwick, disse que seus alunos "idealizaram, conduziram e escreveram um experimento que resultou em descobertas genuinamente originais, então eles merecem ser publicados".

As crianças utilizaram padrões desenhados com lápis de cor para ver se os insetos iriam para água com açúcar e evitariam a água salgada.

"Nós descobrimos que as abelhas podem utilizar uma combinação de cor e relações espaciais para decidir quais cores de flores devem procurar (em busca de comida). Também descobrimos que a ciência é interessante e divertida, porque você começa a fazer coisas que ninguém nunca fez antes", concluíram as crianças.

O editor da Biology Letter, Brian Charlesworth, afirmou que o projeto das crianças foi "o primeiro no mundo em alta qualidade de publicação científica".



fonte: AFP